Conhecendo a verdadeira história das Sete Igrejas do Apocalipse
Israel em tempos de guerra.
Neste momento, você não pode seguir os passos de Jesus, mas pode compreender as instruções que Ele transmitiu ao apóstolo João enquanto esteve detido na ilha de Patmos.
O Apóstolo João foi enviado para a ilha de Patmos durante o governo do Imperador Romano Domiciano, por volta do final do primeiro século d.C. Patmos era uma ilha no Mar Egeu, localizada a nordeste de Cós e ao sul de Samos. João foi exilado para Patmos devido à sua fé cristã e ao seu papel como líder da igreja primitiva.
A razão exata do exílio de João para Patmos não é especificada nos registros históricos, mas é amplamente aceito que ele foi enviado para lá como uma forma de punição por sua pregação cristã e sua recusa em participar do culto imperial, que era uma parte essencial da adoração aos imperadores romanos como divindades.
QUANDO TEMPO O APOSTÓLO JOÃO FICOU PRESO NA ILHA DE PATMOS?
Apesar do tempo não ser definitivamente conhecido, pois os registros históricos são escassos, algumas tradições sugerem que ele passou cerca de 18 meses a dois anos na ilha, enquanto outras tradições sugerem um período mais longo. No entanto, o importante é que, mesmo no exílio, João continuou a ser um instrumento nas mãos de Deus, recebendo revelações e transmitindo-as ao povo de Deus através do livro do Apocalipse.
QUANTOS ANOS TINHA JOÃO? O APOSTÓLO TINHA ESPOSA E FILHOS?
Não há registros históricos precisos sobre a idade de João quando foi preso em Patmos. A maioria dos estudiosos concorda que João era um dos discípulos mais jovens de Jesus, mas a data exata de seu nascimento não é conhecida com certeza. Portanto, a idade de João durante seu exílio em Patmos é uma questão de especulação.
Quanto à questão de se João tinha esposa e filhos, novamente, os registros históricos são escassos e não fornecem informações definitivas sobre esse assunto. Algumas tradições cristãs sugerem que João era solteiro, enquanto outras especulam que ele pode ter sido casado. No entanto, essas são apenas especulações, e não há evidências concretas para confirmar ou refutar a existência de uma esposa ou filhos de João. O foco principal dos registros bíblicos e históricos está em seu papel como discípulo de Jesus e líder da igreja primitiva.
Durante seu tempo em Patmos, João recebeu as visões registradas no livro bíblico do Apocalipse, também conhecido como Revelação. Neste livro, João descreve suas visões de eventos futuros, bem como mensagens para as sete igrejas da Ásia Menor. Vamos explorar essas mensagens nas Sete Igrejas do Apocalipse.
As
O livro do Apocalipse foi escrito por João, um dos apóstolos de Jesus, durante um período de perseguição aos cristãos no Império Romano. O imperador Domiciano governou de 81 a 96 d.C. e intensificou, ainda mais, a perseguição aos cristãos. De acordo com a tradição, João foi exilado na ilha de Patmos, no mar Egeu, como resultado de sua fé cristã. Foi surpreendentemente nesse cenário de isolamento forçado que ele teve as visões e revelações que compõem o livro do Apocalipse.
O Apocalipse é uma obra apocalíptica, o que significa que se concentra em revelar conhecimento Divino sobre eventos futuros e o plano de Deus para o mundo. O livro não é apenas uma previsão do fim dos tempos, mas também uma mensagem de esperança e conforto para os cristãos que enfrentavam perseguição e dificuldades naquela época.
Dentro do livro, João é instruído por Jesus a escrever cartas para sete igrejas na Ásia Menor, que eram regiões do Império Romano na época. Cada carta contém elogios, repreensões e conselhos específicos para essas comunidades cristãs. Essas igrejas foram selecionadas porque refletiam questões e desafios comuns enfrentados por muitas igrejas da época, tornando-as representativas da Igreja Cristã como um todo.
Além de serem cartas direcionadas a comunidades cristãs específicas, as Sete Igrejas também têm uma dimensão simbólica e profética. Elas podem ser interpretadas de diversas maneiras, dessa forma incluindo como representações de eras diferentes da história das igrejas e de desafios espirituais que as igrejas enfrentariam ao longo dos séculos.
Em resumo, as Sete Igrejas do Apocalipse oferecem uma janela para a realidade da Igreja Cristã do primeiro século sob perseguição romana e também fornecem lições e advertências que continuam a ser relevantes para os cristãos atualmente, à medida que refletem sobre a sua fé e a relação com Deus.
As Sete Igrejas da Ásia conforme declaradas no Livro do Apocalipse são Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia. Hoje, todos estes são nomes existentes na Turquia, pois são cidades antigas protegidas pelo Ministério da Cultura e Turismo da República da Turquia. Eles estão localizados nas províncias de Izmir, Manisa e Denizli, na Turquia. Além disso, Esmirna é o antigo nome da cidade de Izmir que possivelmente será o seu ponto de partida para um passeio pelas Sete Igrejas.
De acordo com o Livro do Apocalipse (2:1-7), Éfeso é conhecido por ter trabalhado duro e não desmaiado, e por se separar dos ímpios; advertido por ter abandonado seu primeiro amor. A cidade certamente é muito importante para o cristianismo, pois o apóstolo João ensinou e missionou na cidade de Éfeso.
É amplamente aceito que o Evangelho de João foi escrito em Éfeso. Há uma basílica construída em nome de João Apóstolo, localizada ao lado do Castelo de Ayasoluk, que foi o primeiro assentamento do povo antes da antiga cidade de Éfeso. Éfeso foi sede de dois concílios do Cristianismo entre 449 e 475, o que sublinha a sua importância no mundo cristão.
Esmirna é admirada pela sua tribulação e pobreza; previsto sofrer perseguição de acordo com o Livro do Apocalipse (2:8-11).
Nomeada em homenagem a uma princesa amazônica, Esmirna foi uma cidade próspera nos tempos antigos graças ao porto facilmente defensável e está localizada no final de muitas rotas comerciais provenientes do interior da Anatólia. Os antigos nomes de Esmirna vivem no nome da atual cidade de Izmir.
Uma das Sete Igrejas da Ásia foi estabelecida em Esmirna graças à grande população judaica da cidade. O martírio de Policarpo em Esmirna também é um importante evento histórico de Esmirna.
O templo de Zeus na antiga cidade de Pérgamo é declarado como a residência de Satanás no Livro do Apocalipse (2:12-17).
Pérgamo foi a segunda cidade mais importante da Era Helenística e o Reino de Pérgamo estabeleceu muitas cidades nas regiões ocidental e mediterrânea da Anatólia, como Hierápolis, perto de Pamukkale, e Attalea, que atualmente é Antalya.
O antigo Templo de Serápis foi convertido em igreja pelos primeiros cristãos e uma parte do templo de Serápis ainda hoje é usada como mesquita pela comunidade muçulmana da atual cidade de Bergama.
Conhecida pela sua caridade, cujas “últimas obras são maiores que as anteriores”; tolera os ensinamentos de uma falsa profetisa, diz o Livro do Apocalipse sobre Tiatira (2:18-29).
A citação é por causa de uma mulher chamada Jezabel que se autodenominava profetisa e tentou convencer os cristãos de Tiatira a praticarem fornicação e comerem a carne dos animais sacrificados aos deuses pagãos. Acredita-se que o Apóstolo Paulo e São Silas tenham visitado a cidade durante a segunda viagem de São Paulo. A comunidade cristã permaneceu em Tiatira até o intercâmbio populacional realizado entre a Grécia e a Turquia em 1922.
Sardes é admoestado por – em contraste com a sua boa reputação – estar morto; advertido a se fortalecer e retornar a Deus através do arrependimento de acordo com o Livro do Apocalipse (3:1-6).
Sardes sempre foi uma cidade importante na história graças à sua localização. A cidade foi construída nas planícies férteis das terras baixas do Egeu e nas movimentadas rotas comerciais. Assim como ela brilhou graças às primeiras moedas cunhadas da história.
Sardes foi a capital dos persas e sede de um procônsul durante a época romana. A Sinagoga de Sardes e a comunidade judaica atraíram os primeiros cristãos para se estabelecerem e construírem igrejas na área, juntamente com uma das Sete Igrejas da Ásia.
Filadélfia é conhecida como firme na fé, guardando a palavra de Deus e perseverando pacientemente de acordo com o livro de Apocalipse 3:7-13).
Filadélfia significa aquele que ama seu irmão na língua grega. O rei de Pérgamo, Eumenes II, construiu a cidade em nome de seu irmão, que foi seu sucessor como rei de Pérgamo.
Tal como Tiatira, houve uma grande comunidade cristã em Filadélfia até ao final da Primeira Guerra Mundial. Hoje os cristãos protestantes usam o nome “Filadélfia” para suas igrejas para enfatizar sua fidelidade.
Laodicéia é chamada de morna e insípida no livro do Apocalipse (3:16). A Igreja de Laodicéia fica na antiga cidade de Laodicéia, muito perto do popular destino turístico Pamukkale.
Significando castelo de algodão em turco, Pamukkale é um monte de travertino branco que se estende por cerca de um quilômetro. Devido às águas termais, Pamukkale – Hierápolis sempre foi um destino turístico popular à sombra de Laodicéia.
No entanto, graças às recentes escavações em Laodicéia e à sua importância na história, a última igreja da Ásia eventualmente ganhará popularidade muito em breve.
As Sete Igrejas mencionadas no Livro do Apocalipse da Bíblia (Apocalipse 1:11) são parte de uma visão que o apóstolo João teve enquanto estava exilado na ilha de Patmos. Essas sete igrejas eram comunidades cristãs reais localizadas na província romana da Ásia (hoje parte da Turquia) durante o primeiro século d.C. Elas foram escolhidas para representar diferentes aspectos e situações das igrejas cristãs da época e fornecer ensinamentos e exortações espirituais para essas comunidades e para a Igreja como um todo.
A razão para o número sete é simbólica na Bíblia. O número sete é ocasionalmente usado na Bíblia como um símbolo de perfeição. Portanto, as sete igrejas representam de forma simbólica a totalidade da Igreja Cristã e suas diferentes condições espirituais ao longo do tempo.
Cada uma das sete cartas endereçadas a essas igrejas contém elogios, advertências e exortações, servindo como lições espirituais para as igrejas e os crentes de todas as épocas. Por fim, as condições e problemas enfrentados por essas igrejas, sem dúvidas, também refletem desafios e virtudes que as igrejas podem experimentar em diferentes momentos da história.
Se você deseja conhecer de perto esse rico patrimônio cristão, há uma maneira excepcional de fazê-lo: através da Terra Santa Viagens.
Nossa operadora de viagens tem uma vasta experiência em organizar peregrinações para locais sagrados em todo o mundo, incluindo as Sete Igrejas do Apocalipse na Turquia.
Quer saber mais sobre o nosso roteiro para as Sete Igrejas do Apocalipse? Então, CLIQUE AQUI para conferir o pacote e roteiro completo. Não perca a oportunidade de vivenciar e traçar os caminhos das viagens apostólicas de Paulo!
Para mais informações e reservas: CLIQUE AQUI PARA FALAR COM UMA DE NOSSAS CONSULTORAS.
Se você deseja conhecer mais sobre estas igrejas, leia também:
– Descobrindo os tesouros espirituais: Uma jornada pela história da Igreja de Éfeso
– Igreja de Esmirna: Conheça a sua história e como ela se encontra atualmente
– Igreja de Pérgamo: Sua História e Curiosidades
– Igreja de Tiatira: Conheça sua história e curiosidades
– Igreja de Sardes: Como ela esta nos dias de hoje e sua história
– Igreja de Filadélfia: Sua história e ensinamentos
– Descubra a história da Igreja de Laodiceia, mencionada no livro do Apocalipse
– As viagens missionárias do Apostólo Paulo
Neste momento, você não pode seguir os passos de Jesus, mas pode compreender as instruções que Ele transmitiu ao apóstolo João enquanto esteve detido na ilha de Patmos.
O Apóstolo João foi enviado para a ilha de Patmos durante o governo do Imperador Romano Domiciano, por volta do final do primeiro século d.C. Patmos era uma ilha no Mar Egeu, localizada a nordeste de Cós e ao sul de Samos. João foi exilado para Patmos devido à sua fé cristã e ao seu papel como líder da igreja primitiva.
A razão exata do exílio de João para Patmos não é especificada nos registros históricos, mas é amplamente aceito que ele foi enviado para lá como uma forma de punição por sua pregação cristã e sua recusa em participar do culto imperial, que era uma parte essencial da adoração aos imperadores romanos como divindades.
QUANDO TEMPO O APOSTÓLO JOÃO FICOU PRESO NA ILHA DE PATMOS?
Apesar do tempo não ser definitivamente conhecido, pois os registros históricos são escassos, algumas tradições sugerem que ele passou cerca de 18 meses a dois anos na ilha, enquanto outras tradições sugerem um período mais longo. No entanto, o importante é que, mesmo no exílio, João continuou a ser um instrumento nas mãos de Deus, recebendo revelações e transmitindo-as ao povo de Deus através do livro do Apocalipse.
QUANTOS ANOS TINHA JOÃO? O APOSTÓLO TINHA ESPOSA E FILHOS?
Não há registros históricos precisos sobre a idade de João quando foi preso em Patmos. A maioria dos estudiosos concorda que João era um dos discípulos mais jovens de Jesus, mas a data exata de seu nascimento não é conhecida com certeza. Portanto, a idade de João durante seu exílio em Patmos é uma questão de especulação.
Quanto à questão de se João tinha esposa e filhos, novamente, os registros históricos são escassos e não fornecem informações definitivas sobre esse assunto. Algumas tradições cristãs sugerem que João era solteiro, enquanto outras especulam que ele pode ter sido casado. No entanto, essas são apenas especulações, e não há evidências concretas para confirmar ou refutar a existência de uma esposa ou filhos de João. O foco principal dos registros bíblicos e históricos está em seu papel como discípulo de Jesus e líder da igreja primitiva.
Durante seu tempo em Patmos, João recebeu as visões registradas no livro bíblico do Apocalipse, também conhecido como Revelação. Neste livro, João descreve suas visões de eventos futuros, bem como mensagens para as sete igrejas da Ásia Menor. Vamos explorar essas mensagens nas Sete Igrejas do Apocalipse.
As
Sete Igrejas do Apocalipse
, muitas vezes chamadas de Sete Igrejas da Ásia, são parte integrante da história cristã e do Livro do Apocalipse no Novo Testamento. Estas sete igrejas, que existiam na antiga Ásia Menor (atual Turquia), desempenham um papel extremamente importante na compreensão da mensagem e dos ensinamentos da Bíblia. Neste texto do blog, aprenderemos sobre a história dessas igrejas, como elas se originaram, o que ocorreu dentro de seus muros, por que são especificamente sete e o que representam.Contexto histórico:
O livro do Apocalipse foi escrito por João, um dos apóstolos de Jesus, durante um período de perseguição aos cristãos no Império Romano. O imperador Domiciano governou de 81 a 96 d.C. e intensificou, ainda mais, a perseguição aos cristãos. De acordo com a tradição, João foi exilado na ilha de Patmos, no mar Egeu, como resultado de sua fé cristã. Foi surpreendentemente nesse cenário de isolamento forçado que ele teve as visões e revelações que compõem o livro do Apocalipse.
Entendendo o propósito do livro:
O Apocalipse é uma obra apocalíptica, o que significa que se concentra em revelar conhecimento Divino sobre eventos futuros e o plano de Deus para o mundo. O livro não é apenas uma previsão do fim dos tempos, mas também uma mensagem de esperança e conforto para os cristãos que enfrentavam perseguição e dificuldades naquela época.
As Sete Igrejas do Apocalipse:
Dentro do livro, João é instruído por Jesus a escrever cartas para sete igrejas na Ásia Menor, que eram regiões do Império Romano na época. Cada carta contém elogios, repreensões e conselhos específicos para essas comunidades cristãs. Essas igrejas foram selecionadas porque refletiam questões e desafios comuns enfrentados por muitas igrejas da época, tornando-as representativas da Igreja Cristã como um todo.
Qual é o significado das Sete Igrejas do Apocalipse?
Além de serem cartas direcionadas a comunidades cristãs específicas, as Sete Igrejas também têm uma dimensão simbólica e profética. Elas podem ser interpretadas de diversas maneiras, dessa forma incluindo como representações de eras diferentes da história das igrejas e de desafios espirituais que as igrejas enfrentariam ao longo dos séculos.
Em resumo, as Sete Igrejas do Apocalipse oferecem uma janela para a realidade da Igreja Cristã do primeiro século sob perseguição romana e também fornecem lições e advertências que continuam a ser relevantes para os cristãos atualmente, à medida que refletem sobre a sua fé e a relação com Deus.
Quais são as Sete Igrejas do Apocalipse e onde elas estão?
As Sete Igrejas da Ásia conforme declaradas no Livro do Apocalipse são Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia. Hoje, todos estes são nomes existentes na Turquia, pois são cidades antigas protegidas pelo Ministério da Cultura e Turismo da República da Turquia. Eles estão localizados nas províncias de Izmir, Manisa e Denizli, na Turquia. Além disso, Esmirna é o antigo nome da cidade de Izmir que possivelmente será o seu ponto de partida para um passeio pelas Sete Igrejas.
Éfeso
De acordo com o Livro do Apocalipse (2:1-7), Éfeso é conhecido por ter trabalhado duro e não desmaiado, e por se separar dos ímpios; advertido por ter abandonado seu primeiro amor. A cidade certamente é muito importante para o cristianismo, pois o apóstolo João ensinou e missionou na cidade de Éfeso.
É amplamente aceito que o Evangelho de João foi escrito em Éfeso. Há uma basílica construída em nome de João Apóstolo, localizada ao lado do Castelo de Ayasoluk, que foi o primeiro assentamento do povo antes da antiga cidade de Éfeso. Éfeso foi sede de dois concílios do Cristianismo entre 449 e 475, o que sublinha a sua importância no mundo cristão.
Esmirna
Esmirna é admirada pela sua tribulação e pobreza; previsto sofrer perseguição de acordo com o Livro do Apocalipse (2:8-11).
Nomeada em homenagem a uma princesa amazônica, Esmirna foi uma cidade próspera nos tempos antigos graças ao porto facilmente defensável e está localizada no final de muitas rotas comerciais provenientes do interior da Anatólia. Os antigos nomes de Esmirna vivem no nome da atual cidade de Izmir.
Uma das Sete Igrejas da Ásia foi estabelecida em Esmirna graças à grande população judaica da cidade. O martírio de Policarpo em Esmirna também é um importante evento histórico de Esmirna.
Pérgamo
O templo de Zeus na antiga cidade de Pérgamo é declarado como a residência de Satanás no Livro do Apocalipse (2:12-17).
Pérgamo foi a segunda cidade mais importante da Era Helenística e o Reino de Pérgamo estabeleceu muitas cidades nas regiões ocidental e mediterrânea da Anatólia, como Hierápolis, perto de Pamukkale, e Attalea, que atualmente é Antalya.
O antigo Templo de Serápis foi convertido em igreja pelos primeiros cristãos e uma parte do templo de Serápis ainda hoje é usada como mesquita pela comunidade muçulmana da atual cidade de Bergama.
Tiatira
Conhecida pela sua caridade, cujas “últimas obras são maiores que as anteriores”; tolera os ensinamentos de uma falsa profetisa, diz o Livro do Apocalipse sobre Tiatira (2:18-29).
A citação é por causa de uma mulher chamada Jezabel que se autodenominava profetisa e tentou convencer os cristãos de Tiatira a praticarem fornicação e comerem a carne dos animais sacrificados aos deuses pagãos. Acredita-se que o Apóstolo Paulo e São Silas tenham visitado a cidade durante a segunda viagem de São Paulo. A comunidade cristã permaneceu em Tiatira até o intercâmbio populacional realizado entre a Grécia e a Turquia em 1922.
Sardes
Sardes é admoestado por – em contraste com a sua boa reputação – estar morto; advertido a se fortalecer e retornar a Deus através do arrependimento de acordo com o Livro do Apocalipse (3:1-6).
Sardes sempre foi uma cidade importante na história graças à sua localização. A cidade foi construída nas planícies férteis das terras baixas do Egeu e nas movimentadas rotas comerciais. Assim como ela brilhou graças às primeiras moedas cunhadas da história.
Sardes foi a capital dos persas e sede de um procônsul durante a época romana. A Sinagoga de Sardes e a comunidade judaica atraíram os primeiros cristãos para se estabelecerem e construírem igrejas na área, juntamente com uma das Sete Igrejas da Ásia.
Filadélfia
Filadélfia é conhecida como firme na fé, guardando a palavra de Deus e perseverando pacientemente de acordo com o livro de Apocalipse 3:7-13).
Filadélfia significa aquele que ama seu irmão na língua grega. O rei de Pérgamo, Eumenes II, construiu a cidade em nome de seu irmão, que foi seu sucessor como rei de Pérgamo.
Tal como Tiatira, houve uma grande comunidade cristã em Filadélfia até ao final da Primeira Guerra Mundial. Hoje os cristãos protestantes usam o nome “Filadélfia” para suas igrejas para enfatizar sua fidelidade.
Laodicéia
Laodicéia é chamada de morna e insípida no livro do Apocalipse (3:16). A Igreja de Laodicéia fica na antiga cidade de Laodicéia, muito perto do popular destino turístico Pamukkale.
Significando castelo de algodão em turco, Pamukkale é um monte de travertino branco que se estende por cerca de um quilômetro. Devido às águas termais, Pamukkale – Hierápolis sempre foi um destino turístico popular à sombra de Laodicéia.
No entanto, graças às recentes escavações em Laodicéia e à sua importância na história, a última igreja da Ásia eventualmente ganhará popularidade muito em breve.
Como surgiram as Sete Igrejas?
As Sete Igrejas mencionadas no Livro do Apocalipse da Bíblia (Apocalipse 1:11) são parte de uma visão que o apóstolo João teve enquanto estava exilado na ilha de Patmos. Essas sete igrejas eram comunidades cristãs reais localizadas na província romana da Ásia (hoje parte da Turquia) durante o primeiro século d.C. Elas foram escolhidas para representar diferentes aspectos e situações das igrejas cristãs da época e fornecer ensinamentos e exortações espirituais para essas comunidades e para a Igreja como um todo.
Por que são Sete Igrejas?
A razão para o número sete é simbólica na Bíblia. O número sete é ocasionalmente usado na Bíblia como um símbolo de perfeição. Portanto, as sete igrejas representam de forma simbólica a totalidade da Igreja Cristã e suas diferentes condições espirituais ao longo do tempo.
Cada uma das sete cartas endereçadas a essas igrejas contém elogios, advertências e exortações, servindo como lições espirituais para as igrejas e os crentes de todas as épocas. Por fim, as condições e problemas enfrentados por essas igrejas, sem dúvidas, também refletem desafios e virtudes que as igrejas podem experimentar em diferentes momentos da história.
Se você deseja conhecer de perto esse rico patrimônio cristão, há uma maneira excepcional de fazê-lo: através da Terra Santa Viagens.
Nossa operadora de viagens tem uma vasta experiência em organizar peregrinações para locais sagrados em todo o mundo, incluindo as Sete Igrejas do Apocalipse na Turquia.
Quer saber mais sobre o nosso roteiro para as Sete Igrejas do Apocalipse? Então, CLIQUE AQUI para conferir o pacote e roteiro completo. Não perca a oportunidade de vivenciar e traçar os caminhos das viagens apostólicas de Paulo!
Para mais informações e reservas: CLIQUE AQUI PARA FALAR COM UMA DE NOSSAS CONSULTORAS.
Se você deseja conhecer mais sobre estas igrejas, leia também:
– Descobrindo os tesouros espirituais: Uma jornada pela história da Igreja de Éfeso
– Igreja de Esmirna: Conheça a sua história e como ela se encontra atualmente
– Igreja de Pérgamo: Sua História e Curiosidades
– Igreja de Tiatira: Conheça sua história e curiosidades
– Igreja de Sardes: Como ela esta nos dias de hoje e sua história
– Igreja de Filadélfia: Sua história e ensinamentos
– Descubra a história da Igreja de Laodiceia, mencionada no livro do Apocalipse
– As viagens missionárias do Apostólo Paulo