Poema: Micenas
Nas alturas de Micenas, onde o passado se ergue alto,
Onde os titãs descansam e os heróis deixam seu alto salto,
Tu és a Acrópole que ecoa os rugidos de guerreiros,
Um monumento à grandeza, aos feitos, aos pioneiros.
Sob o sol brilhante que ilumina suas muralhas de pedra,
Onde os corvos observam e as sombras se entrelaçam na medra,
Tu és o símbolo da coragem, da fortaleza, do poder,
Um legado dos antigos, um orgulho a se ver.
Entre os pilares que testemunham o tempo que passa,
Onde os deuses contemplam e os mortais buscam a graça,
Tu és a Acrópole que guarda os segredos da história,
Um monumento eterno à humanidade, à sua glória.
Oh, Acrópole de Micenas, tu és um testamento de antanho,
Teu nome ecoa como um eco nos ventos que abanam o montanho,
Uma poesia eterna, uma canção que nunca acaba,
Um tributo aos bravos, aos audazes, aos que nunca se abalam.
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