JOPE (JAFA): Ao percorrer as antigas ruas de Jope, você será transportado no tempo
Seja para apreciar a história e a cultura, relaxar nas praias de areia dourada ou mergulhar na vibrante atmosfera da cidade, Jope é um destino imperdível em Israel. Sinta a essência de uma cidade que transcende o tempo e mergulhe em uma jornada de descobertas e encantamento em cada canto dessa maravilhosa cidade costeira.
O nome significava, em hebraico, “bela”. Acredita-se que esse nome foi dado à cidade por causa do brilho do sol que refletia nos seus edifícios. Porto natural distante cerca de 55 km de Jerusalém, quando da construção do Templo Hirão trazia do Líbano toras de madeira que eram descarregadas ali e levadas para a construção do templo e do palácio de Salomão. Jaffa foi famosa pelo porto antigo e pelo centro histórico, do qual o profeta Jonas, segundo narra a Bíblia, saiu para Társis de barco e foi engolido pelo grande peixe.
A cidade é importante no cristianismo. No Novo Testamento (Atos 9:36-42) registra-se a obra assistencial de Tabita (Dorcas), sua morte e sua suposta ressurreição por intermédio de Pedro. Nessa cidade, ele estando hospedado na casa de um amigo chamado Simão (o curtidor), teria tido a visão de um lençol descido do céu por três vezes, quando ouviu uma voz: “Pedro, mata e come”, ao que respondeu: “Nunca coloquei na minha boca nada imundo ou impuro”. Pedro entendeu posteriormente que essa ordem era na realidade uma lição, em que ele não deveria considerar “impuro ou imundo aquilo que Deus tinha santificado”, ou seja, o cristianismo também deveria ensinar a outros povos além dos israelitas, aos gentios.
Em seguida, Pedro recebe a visita de homens enviados por um centurião romano de nome Cornélio, que o esperava em Cesareia (60 km ao norte) para que lhe falasse da nova fé. Obedecendo ao chamado, ele levou consigo uma comitiva e encontraram lá Cornélio e os seus parentes, que queriam saber o que era o cristinanismo (vale lembrar que no começo o judaísmo e o cristianismo não eram completamente separados, e o cristianismo era visto por quase todos como uma seita herética judaica, com os seus novos seguidores vindos de entre os judeus).
Esta é a história da cidade de um ponto de vista bíblico. Pode-se dizer igualmente que a importância de Yaffa na antiguidade girou em torno do porto que a servia, e Jaffa foi um dos portos mais importantes do que hoje é Israel até a inauguração do Porto de Ashdod, em 1965, quando foi desativado (atualmente, o Porto de Haifa é o maior do país). Foi também um importante local estratégico, onde as tropas turcas se concentravam. Napoleão chegou a invadir a cidade.
O comércio sempre foi forte ali. Na antiga Palestina, era reduzida a parcela urbana dos habitantes e a população local fazia suas feiras nas vilas maiores, como Jaffa. Desde o fim do Século XIX, também existiram plantações de laranja na área ao redor da cidade, primeiro plantadas por árabes, depois por judeus chegados de países da Europa, que passaram a compor uma parte significativa da população de Jaffa a partir dos anos finais do Império Otomano. Em 1909 construíram Tel Aviv, e desde essa data a história de Jaffa tem estado intimamente ligada à daquela cidade, com a qual foi fundida em 1950, dois anos após a proclamação do Estado de Israel, formando com ela uma só municipalidade.
Que tal uma Viagem a Jope?
Viagem a Jope
, uma antiga cidade portuária de Israel, tida como uma das mais antigas do mundo. A partir de 1950, Jaffa foi incorporada a Tel Aviv, formando uma única municipalidade e, por esta razão, a cidade israelense leva o nome oficial de Tel Aviv-Yafo.O nome significava, em hebraico, “bela”. Acredita-se que esse nome foi dado à cidade por causa do brilho do sol que refletia nos seus edifícios. Porto natural distante cerca de 55 km de Jerusalém, quando da construção do Templo Hirão trazia do Líbano toras de madeira que eram descarregadas ali e levadas para a construção do templo e do palácio de Salomão. Jaffa foi famosa pelo porto antigo e pelo centro histórico, do qual o profeta Jonas, segundo narra a Bíblia, saiu para Társis de barco e foi engolido pelo grande peixe.
A cidade é importante no cristianismo. No Novo Testamento (Atos 9:36-42) registra-se a obra assistencial de Tabita (Dorcas), sua morte e sua suposta ressurreição por intermédio de Pedro. Nessa cidade, ele estando hospedado na casa de um amigo chamado Simão (o curtidor), teria tido a visão de um lençol descido do céu por três vezes, quando ouviu uma voz: “Pedro, mata e come”, ao que respondeu: “Nunca coloquei na minha boca nada imundo ou impuro”. Pedro entendeu posteriormente que essa ordem era na realidade uma lição, em que ele não deveria considerar “impuro ou imundo aquilo que Deus tinha santificado”, ou seja, o cristianismo também deveria ensinar a outros povos além dos israelitas, aos gentios.
Em seguida, Pedro recebe a visita de homens enviados por um centurião romano de nome Cornélio, que o esperava em Cesareia (60 km ao norte) para que lhe falasse da nova fé. Obedecendo ao chamado, ele levou consigo uma comitiva e encontraram lá Cornélio e os seus parentes, que queriam saber o que era o cristinanismo (vale lembrar que no começo o judaísmo e o cristianismo não eram completamente separados, e o cristianismo era visto por quase todos como uma seita herética judaica, com os seus novos seguidores vindos de entre os judeus).
Esta é a história da cidade de um ponto de vista bíblico. Pode-se dizer igualmente que a importância de Yaffa na antiguidade girou em torno do porto que a servia, e Jaffa foi um dos portos mais importantes do que hoje é Israel até a inauguração do Porto de Ashdod, em 1965, quando foi desativado (atualmente, o Porto de Haifa é o maior do país). Foi também um importante local estratégico, onde as tropas turcas se concentravam. Napoleão chegou a invadir a cidade.
O comércio sempre foi forte ali. Na antiga Palestina, era reduzida a parcela urbana dos habitantes e a população local fazia suas feiras nas vilas maiores, como Jaffa. Desde o fim do Século XIX, também existiram plantações de laranja na área ao redor da cidade, primeiro plantadas por árabes, depois por judeus chegados de países da Europa, que passaram a compor uma parte significativa da população de Jaffa a partir dos anos finais do Império Otomano. Em 1909 construíram Tel Aviv, e desde essa data a história de Jaffa tem estado intimamente ligada à daquela cidade, com a qual foi fundida em 1950, dois anos após a proclamação do Estado de Israel, formando com ela uma só municipalidade.
Que tal uma Viagem a Jope?