Poema: Gruta da Natividade
Nas profundezas de Belém, em meio às rochas antigas,
Uma gruta se esconde, envolta em mistério e magia.
Lá, onde a luz suave penetra pelas fendas estreitas,
A Gruta da Natividade guarda a história mais perfeita.
No silêncio sagrado, os suspiros dos séculos passados,
Contam a história do nascimento, em humildes recados.
Onde Maria e José encontraram abrigo e ternura,
E o Menino Jesus nasceu, trazendo esperança pura.
Nas paredes de pedra, os anjos sussurram canções,
Enquanto os fiéis se curvam em adoração, corações cheios de emoções.
A Gruta da Natividade, santuário de paz e reverência,
Onde a fé se renova, em cada visita, em cada experiência.
Nos corredores estreitos, a luz derrama seu brilho,
Iluminando o caminho dos peregrinos com carinho.
Em cada pedra antiga, um eco do divino,
Recordando ao mundo o milagre do nascimento divino.
Os aromas suaves pairam no ar sereno,
Envolvendo os visitantes com um toque ameno.
Nas mãos que tocam as rochas gastas pelo tempo,
Reside a reverência de séculos de sentimento.
Na Gruta da Natividade, o tempo parece parar,
E os corações encontram paz, como num altar.
Pois ali, onde a história mais sagrada se revela,
A presença do amor eterno brilha como estrela.
Que cada alma que adentre essas paredes de pedra,
Encontre a luz da esperança, que nunca se apedra.
E que a Gruta da Natividade, em sua simplicidade,
Continue a inspirar fé e amor, pela eternidade.
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