Magdala, um convite para embarcar em uma viagem para Israel
Israel é constituída de desertos, montanhas, mares, sítios arqueológicos, e muitas histórias, como essa que vamos compartilhar com você.

MAGDALA

Um lugar único de encontro na Terra Santa. Localizada às margens do Mar da Galileia, é um sítio arqueológico que, certamente, vale a pena incluir no planejamento do roteiro de uma viagem para Israel.

O nome que aparece Mateus 15:39 para Magdala é “Magadan”. Provavelmente, outro nome para o mesmo lugar, tal como Madalena, ou Maria de Magdala.

Em 2009 foi descoberto na região do Mar da Galileia, (o mar que, segundo as passagens da bíblia, Jesus caminhou sobre as águas) as ruínas de uma pequena aldeia onde teria nascido e vivido Maria Madalena.

Magdala, Israel

Quem foi Maria Madalena?

Maria Madalena ou Maria de Magdala foi citada nominalmente na bíblia 17 vezes, e é descrita como uma das seguidoras mais próximas e dedicadas de Jesus.

As escrituras a mostram como a primeira testemunha dos eventos mais centrais da fé cristã, nomeada exatamente da mesma maneira (Maria e Madalena) em cada um dos quatro Evangelhos escritos para diversas comunidades de todo o mundo mediterrâneo.

Era impossível relatar a história da Ressurreição sem incluir “Maria, a de Magdala”.

O texto de Lucas 8,1-3, nos conta que Maria viajou com Jesus no discipulado galileu e, com Susana e Joana, sustentou a missão dele com seus próprios recursos financeiros.

Nos evangelhos sinóticos, Maria lidera o grupo de mulheres que testemunharam a morte de Jesus, o sepultamento, o túmulo vazio e a sua ressurreição.

Do mesmo modo, o Evangelho de João nomeia a força fiel das discípulas que, lideradas por Maria, o acompanharam até a morte, sendo nomeada como a primeira a descobrir o túmulo vazio, e mostra o Cristo Ressuscitado. E foi enviada para anunciar a Boa Notícia da Ressurreição aos outros discípulos.

Ressalte-se que Maria de Magdala foi, inegavelmente, reconhecida como uma importante líder mulher do cristianismo primitivo.

Como Magdala se tornou um local turístico?

As ruínas de Migdal, como é chamada atualmente, foram encontradas por acaso no ano de 2009 durante as obras de escavação para a construção de um hotel para peregrinos.

Encontraram, decerto, no meio dos detritos uma pedra intacta datada do século I com desenhos da Menorá, o candelabro símbolo do judaísmo, e partes de uma sinagoga e, logo após esse achado, se deram conta que ali estava um vilarejo inteiro pronto para ser descoberto quase 2 mil anos depois.

Magdala

Durante o processo de escavação foram encontrados, da mesma maneira, moedas, objetos de cerâmica, e também os locais usados para os rituais de purificação, bem como um mercado de peixes.

Em 2014 o local foi aberto para peregrinos e turistas, e foi construída uma capela ecumênica que possui pinturas contando um pouco sobre os momentos da passagem de Jesus pela região da Galileia.

A igreja não é ornamentada com cruzes pelo fato de Jesus ter passado por aquela região em vida, antes de sua crucificação e ressurreição e, por isso, foi escolhido colocar no centro do altar um púlpito que simula a barca do apóstolo Pedro, que era um pescador na época.

Outro fato curioso, inclusive, é a pintura dos 12 apóstolos espalhadas pelas paredes da igreja, com o destaque para a de Judas Iscariotes, o único dos apóstolos retratado sem uma aureola brilhante.

Uma das pinturas mais lindas dessa igreja, sem dúvida, é a representação de um dos milagres de Jesus, a cura de uma mulher judia que estava com um fluxo de sangue há doze anos.

Ao tocar a manta de Cristo a mulher se curou e Jesus lhe disse: “Filha, a sua fé fez você ficar boa. Vá em paz e fique curada da sua doença aflitiva.” Marcos 5:34. Essa pintura gigante está localizada dentro da igreja.

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