Safed, a cidade sagrada do judaísmo
Certamente, esse é mais um especial motivo para você participar de um pacote de viagem para Israel.
Viajar para Safed é ter contato com uma das cidades mais representativas do judaísmo, em Israel!
Berço da cabala e do misticismo é, sem dúvida, um centro artístico e síntese harmoniosa entre passado e presente.
Afastada dos principais centros turísticos de Israel, Jerusalém e Tel Aviv, e relativamente pouco conhecida por turistas que visitam o país, a cidade de Safed tem uma importância histórica fundamental.
Trata-se de uma cidade do distrito Norte, na província da Galileia, em Israel, cerca de 36 km de Tiberias. Situada a uma altitude de 800 metros acima do nível do mar, Safed é a cidade mais alta da Galileia.
A estrada para alcançar a cidade, entre moshavim e kibutzim, inegavelmente, inebria o coração com tanta beleza diante da visão de lindas casas e montanhas recobertas de oliveiras e videiras.
Praticamente toda a população da cidade é judia, e uma grande porcentagem dela é religiosa. Todavia, ressalte-se que em um lugar tão pequeno, convivem lado a lado cristãos, árabes, muçulmanos e judeus.
Safed é conhecida, principalmente, pela sua importância na mística judaica chamada Cabala.
Saliente-se que após a expulsão dos judeus da Espanha durante a inquisição, o Império Otomano abriu os braços aos refugiados judeus, e muitos se encaminharam para Safed.
Esta cidade, existente já nos séculos XVI e XVII, decerto é considerada uma das quatro sagradas do judaísmo, onde se respira história: cada pedra no caminho conta a trajetória de sábios judeus, que se refugiaram na cidade no século XVI.
Um viajante iemenita que a visitou em 1567, ficou impressionado com o intenso fervor espiritual que reinava na cidade naquela época:
“Eu penetrava na cidade e via que a Presença Divina estava estabelecida em seu seio, porque lá vivia uma grande comunidade de 14 mil membros. Lá vi a luz da Torá, e para os judeus havia esplendor; eles ultrapassavam as outras comunidades, eram a glória das glórias, e tinham aberto uma brecha nas fronteiras da sabedoria: entre eles não havia ignorantes.”
De fato, Safed exerce até hoje esse mesmo impacto sobre os visitantes. Em cada canto memórias são revividas ou criadas, repletas de esplendor espiritual. Assim, conhecer este local com o coração aberto evoca um sentimento profundo e marcante de forte espiritualidade.
A Cidade Velha de Safed, por certo, mudou pouco nos últimos séculos, e suas antigas ruas conduzem à várias sinagogas históricas de pequenas e médias dimensões, com suas belezas ímpares.
Outrossim, nas décadas de 1950 e 1960, Safed era conhecida como a capital da arte de Israel. Uma colônia de artistas estabelecida no antigo bairro árabe foi um centro de criatividade que atraiu vários deles, de todo o país. A altitude e a luz cristalina, certamente, tornaram o local um paraíso para os mesmos.
Hoje, a área contém um grande número de galerias de arte, ateliês, estúdios, além de oficinas dirigidas por artistas. Vários, inclusive, são vistos pintando em cavaletes. Há muitos museus e galerias que funcionam nas casas históricas de grandes artistas israelenses, como o Museu Frenkel Frenel e a galeria Beit Castel (na antiga casa de Moshe Castel).
Não apenas isso, pois cursos são oferecidos para turistas sobre judaísmo, cabala, astrologia, música e, também, arte judaica.
Lá, igualmente, encontram-se vários banhos rituais, que remontam a 200, 500 anos atrás. Tudo isso confere um clima vibrante na cidade!
Vale muito conferir, e para informações detalhadas sobre muitas opções de roteiros, exclusivos pacotes, e reservas de viagem para Israel e outros destinos da Terra Santa Viagens, CLIQUE AQUI e converse com uma de nossas consultoras.
Viaje com seguranca, tranquilidade e todo o suporte que somente a Terra Santa Viagens pode proporcionar.
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Trata-se de uma cidade do distrito Norte, na província da Galileia, em Israel, cerca de 36 km de Tiberias. Situada a uma altitude de 800 metros acima do nível do mar, Safed é a cidade mais alta da Galileia.
A estrada para alcançar a cidade, entre moshavim e kibutzim, inegavelmente, inebria o coração com tanta beleza diante da visão de lindas casas e montanhas recobertas de oliveiras e videiras.
Praticamente toda a população da cidade é judia, e uma grande porcentagem dela é religiosa. Todavia, ressalte-se que em um lugar tão pequeno, convivem lado a lado cristãos, árabes, muçulmanos e judeus.
Safed é conhecida, principalmente, pela sua importância na mística judaica chamada Cabala.
Saliente-se que após a expulsão dos judeus da Espanha durante a inquisição, o Império Otomano abriu os braços aos refugiados judeus, e muitos se encaminharam para Safed.
Esta cidade, existente já nos séculos XVI e XVII, decerto é considerada uma das quatro sagradas do judaísmo, onde se respira história: cada pedra no caminho conta a trajetória de sábios judeus, que se refugiaram na cidade no século XVI.
Um viajante iemenita que a visitou em 1567, ficou impressionado com o intenso fervor espiritual que reinava na cidade naquela época:
“Eu penetrava na cidade e via que a Presença Divina estava estabelecida em seu seio, porque lá vivia uma grande comunidade de 14 mil membros. Lá vi a luz da Torá, e para os judeus havia esplendor; eles ultrapassavam as outras comunidades, eram a glória das glórias, e tinham aberto uma brecha nas fronteiras da sabedoria: entre eles não havia ignorantes.”
De fato, Safed exerce até hoje esse mesmo impacto sobre os visitantes. Em cada canto memórias são revividas ou criadas, repletas de esplendor espiritual. Assim, conhecer este local com o coração aberto evoca um sentimento profundo e marcante de forte espiritualidade.
A Cidade Velha de Safed, por certo, mudou pouco nos últimos séculos, e suas antigas ruas conduzem à várias sinagogas históricas de pequenas e médias dimensões, com suas belezas ímpares.
Outrossim, nas décadas de 1950 e 1960, Safed era conhecida como a capital da arte de Israel. Uma colônia de artistas estabelecida no antigo bairro árabe foi um centro de criatividade que atraiu vários deles, de todo o país. A altitude e a luz cristalina, certamente, tornaram o local um paraíso para os mesmos.
Hoje, a área contém um grande número de galerias de arte, ateliês, estúdios, além de oficinas dirigidas por artistas. Vários, inclusive, são vistos pintando em cavaletes. Há muitos museus e galerias que funcionam nas casas históricas de grandes artistas israelenses, como o Museu Frenkel Frenel e a galeria Beit Castel (na antiga casa de Moshe Castel).
Não apenas isso, pois cursos são oferecidos para turistas sobre judaísmo, cabala, astrologia, música e, também, arte judaica.
Lá, igualmente, encontram-se vários banhos rituais, que remontam a 200, 500 anos atrás. Tudo isso confere um clima vibrante na cidade!
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