Egito e seus faraós com a TS Viagens: Uma parceria de sucesso!
TS VIAGENS INTERNACIONAIS E O EGITO: Uma parceria de sucesso!
Com caravanas organizadas e direcionadas, impecavelmente, para esse destino, descobre-se neste país um museu à céu aberto.
Através de um pacote de viagem para o Egito, revelam-se muitas histórias, mistérios, beleza, magia e curiosidades sobre essa nação que, sem dúvida, encanta quem a conhece.
E quem a conhece, volta pois há sempre mais o que descobrir, aprender e contemplar.
E quanto ao Faraó?
O termo faraó deriva da expressão egípcia per-aa, que significa “grande casa”, referindo-se inicialmente ao palácio real, mas que passou a designar o próprio monarca.
Faraó, então, era o título dado ao governante supremo do Egito Antigo.
Líder político e religioso, ele administrava o Estado e intercedia pelo povo.
Este soberano, outrossim, era visto como uma divindade viva, responsável por garantir a ordem e governar o Estado. Os primeiros faraós surgiram com a unificação do Alto e Baixo Egito, por volta de 3100 a.C., um evento atribuído ao faraó Menés, também conhecido como Narmer.
Ele foi o fundador da primeira dinastia do Egito e é amplamente reconhecido como o unificador das duas regiões e que, portanto, consolidou o poder central.
Acredita-se, aliás, que essa centralização de poder tenha sido necessária para controlar o uso das terras férteis ao longo do rio Nilo, essencial para a agricultura e a sobrevivência do povo egípcio.
Os faraós, ademais, recebiam uma educação extensa, principalmente na juventude, sendo preparados para suas responsabilidades como líderes.
A saber, a educação dos príncipes incluía o estudo de textos religiosos, história, matemática e habilidades militares, além de ensinamentos sobre a administração do Estado.
Além disso, aprendiam a governar de acordo com a ma’at, a ordem divina e social que era crucial para o bem-estar do Egito.
A coroação de um faraó era um ritual de grande importância, simbolizando a ascensão do novo governante como sucessor divino.
Durante a cerimônia, conforme registros, o faraó recebia a coroa dupla, composta pela coroa vermelha do Baixo Egito e a coroa branca do Alto Egito, simbolizando a unificação das duas regiões.
A coroação, igualmente, envolvia o recebimento de títulos sagrados, e o novo faraó era apresentado ao povo como um deus vivo.
A coroação do faraó, de fato, marcava sua ascensão divina, e sua educação, desde cedo, preparava-o para governar com sabedoria e respeito à ordem estabelecida.
A vida de um Faraó era marcada por tradições. Sua função, decerto, envolvia administração política, economia, justiça e a manutenção da ordem cósmica por meio de rituais religiosos.
Assim, a rotina de um faraó envolvia audiências com oficiais do governo, supervisões a construção de templos e túmulos, e realização de cerimônias religiosas em honra aos deuses.
Os faraós também recebiam embaixadores estrangeiros, e participavam de campanhas militares e revisavam decisões jurídicas.
Outrossim, ele era responsável por tomar decisões sobre a organização territorial, a condução de guerras e a administração da justiça.
O faraó, por outro lado, controlava a economia, centralizando a produção agrícola e os tributos.
Ele precisava, sem dúvida, manter a estabilidade interna e a segurança externa, fosse por meio da diplomacia, fosse por meio da guerra.
Além de governar como chefe de Estado, o faraó era visto, assim também, como uma figura divina, sendo considerado a encarnação viva de Hórus, o deus do céu.
A realeza egípcia se baseava em um conceito divino, com a crença de que os faraós eram descendentes diretos dos deuses, legitimando sua autoridade e seu papel de intermediação entre os humanos e o divino.
Na esfera religiosa, sua função principal era garantir o equilíbrio e a harmonia do Egito, conhecida como ma’at, que envolvia a ordem cósmica e social.
Portanto, o faraó, em seu vínculo com os deuses, intercedia em nome do povo, liderava rituais e supervisionava a construção de templos e monumentos dedicados às divindades.
Essa dupla função, como governante e divindade, conferia à ele uma posição singular na sociedade egípcia, sendo central na organização do Estado e nas crenças religiosas do povo.
Esses soberanos se tornaram, dessa forma, governantes de um vasto território que se estendia ao longo do rio Nilo. Os faraós das primeiras dinastias se concentraram em consolidar o poder e desenvolver as bases administrativas do Estado egípcio.
Esse período de formação e estabelecimento do poder faraônico resultou em grandes avanços na arquitetura, religião e organização social, além da construção de monumentos que celebravam a divindade e o poder dos reis.
Outrossim, dentre os mais famosos, estiveram Tutancâmon, Ramsés II, Cleópatra VII e Akhenaton, que deixaram legados marcantes na história egípcia.
E quantos faraós o Egito teve?
O número exato de faraós é incerto, mas é provável que o Egito tenha tido entre 170 e 200 faraós, ao longo de suas 30 dinastias, que cobrem, aproximadamente, 3000 anos de história.
Essas dinastias englobam períodos de estabilidade e prosperidade, assim como momentos de fragmentação e invasão estrangeira.
Desse modo, cada dinastia era composta por uma linha de reis que governavam consecutivamente, sendo o poder transmitido geralmente de pai para filho, embora também houvesse casos de usurpadores e mudanças dinásticas por meio de golpes e conquistas.
O último faraó foi Cleópatra VII, que governou entre 51 e 30 a.C.
Sua morte, em suma, marcou o fim do Antigo Egito como um reino independente e a transição para o domínio romano. E após a derrota de suas forças, com as de Marco Antônio, na Batalha de Ácio, Cleópatra cometeu suicídio, e o Egito foi anexado ao Império Romano, tornando-se uma província sob o comando de Roma.
A morte de Cleópatra simbolizou o fim de mais de três milênios de reinado faraônico.
Essa é uma parte da história do Egito, um país muito interessante e encantador, que cativa a todos que o visitam.
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Até breve!
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E quem a conhece, volta pois há sempre mais o que descobrir, aprender e contemplar.
E quanto ao Faraó?
O termo faraó deriva da expressão egípcia per-aa, que significa “grande casa”, referindo-se inicialmente ao palácio real, mas que passou a designar o próprio monarca.
Faraó, então, era o título dado ao governante supremo do Egito Antigo.
Líder político e religioso, ele administrava o Estado e intercedia pelo povo.
Este soberano, outrossim, era visto como uma divindade viva, responsável por garantir a ordem e governar o Estado. Os primeiros faraós surgiram com a unificação do Alto e Baixo Egito, por volta de 3100 a.C., um evento atribuído ao faraó Menés, também conhecido como Narmer.
Ele foi o fundador da primeira dinastia do Egito e é amplamente reconhecido como o unificador das duas regiões e que, portanto, consolidou o poder central.
Acredita-se, aliás, que essa centralização de poder tenha sido necessária para controlar o uso das terras férteis ao longo do rio Nilo, essencial para a agricultura e a sobrevivência do povo egípcio.
Os faraós, ademais, recebiam uma educação extensa, principalmente na juventude, sendo preparados para suas responsabilidades como líderes.
A saber, a educação dos príncipes incluía o estudo de textos religiosos, história, matemática e habilidades militares, além de ensinamentos sobre a administração do Estado.
Além disso, aprendiam a governar de acordo com a ma’at, a ordem divina e social que era crucial para o bem-estar do Egito.
A coroação de um faraó era um ritual de grande importância, simbolizando a ascensão do novo governante como sucessor divino.
Durante a cerimônia, conforme registros, o faraó recebia a coroa dupla, composta pela coroa vermelha do Baixo Egito e a coroa branca do Alto Egito, simbolizando a unificação das duas regiões.
A coroação, igualmente, envolvia o recebimento de títulos sagrados, e o novo faraó era apresentado ao povo como um deus vivo.
A coroação do faraó, de fato, marcava sua ascensão divina, e sua educação, desde cedo, preparava-o para governar com sabedoria e respeito à ordem estabelecida.
A vida de um Faraó era marcada por tradições. Sua função, decerto, envolvia administração política, economia, justiça e a manutenção da ordem cósmica por meio de rituais religiosos.
Assim, a rotina de um faraó envolvia audiências com oficiais do governo, supervisões a construção de templos e túmulos, e realização de cerimônias religiosas em honra aos deuses.
Os faraós também recebiam embaixadores estrangeiros, e participavam de campanhas militares e revisavam decisões jurídicas.
Outrossim, ele era responsável por tomar decisões sobre a organização territorial, a condução de guerras e a administração da justiça.
O faraó, por outro lado, controlava a economia, centralizando a produção agrícola e os tributos.
Ele precisava, sem dúvida, manter a estabilidade interna e a segurança externa, fosse por meio da diplomacia, fosse por meio da guerra.
Além de governar como chefe de Estado, o faraó era visto, assim também, como uma figura divina, sendo considerado a encarnação viva de Hórus, o deus do céu.
A realeza egípcia se baseava em um conceito divino, com a crença de que os faraós eram descendentes diretos dos deuses, legitimando sua autoridade e seu papel de intermediação entre os humanos e o divino.
Na esfera religiosa, sua função principal era garantir o equilíbrio e a harmonia do Egito, conhecida como ma’at, que envolvia a ordem cósmica e social.
Portanto, o faraó, em seu vínculo com os deuses, intercedia em nome do povo, liderava rituais e supervisionava a construção de templos e monumentos dedicados às divindades.
Essa dupla função, como governante e divindade, conferia à ele uma posição singular na sociedade egípcia, sendo central na organização do Estado e nas crenças religiosas do povo.
Esses soberanos se tornaram, dessa forma, governantes de um vasto território que se estendia ao longo do rio Nilo. Os faraós das primeiras dinastias se concentraram em consolidar o poder e desenvolver as bases administrativas do Estado egípcio.
Esse período de formação e estabelecimento do poder faraônico resultou em grandes avanços na arquitetura, religião e organização social, além da construção de monumentos que celebravam a divindade e o poder dos reis.
Outrossim, dentre os mais famosos, estiveram Tutancâmon, Ramsés II, Cleópatra VII e Akhenaton, que deixaram legados marcantes na história egípcia.
E quantos faraós o Egito teve?
O número exato de faraós é incerto, mas é provável que o Egito tenha tido entre 170 e 200 faraós, ao longo de suas 30 dinastias, que cobrem, aproximadamente, 3000 anos de história.
Essas dinastias englobam períodos de estabilidade e prosperidade, assim como momentos de fragmentação e invasão estrangeira.
Desse modo, cada dinastia era composta por uma linha de reis que governavam consecutivamente, sendo o poder transmitido geralmente de pai para filho, embora também houvesse casos de usurpadores e mudanças dinásticas por meio de golpes e conquistas.
O último faraó foi Cleópatra VII, que governou entre 51 e 30 a.C.
Sua morte, em suma, marcou o fim do Antigo Egito como um reino independente e a transição para o domínio romano. E após a derrota de suas forças, com as de Marco Antônio, na Batalha de Ácio, Cleópatra cometeu suicídio, e o Egito foi anexado ao Império Romano, tornando-se uma província sob o comando de Roma.
A morte de Cleópatra simbolizou o fim de mais de três milênios de reinado faraônico.
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